O sangue espessado é uma condição chamada hipercoagulação e é causada por exposição química, defeitos genéticos de coagulação, vírus, bactérias, micoplasmas e /ou parasitas, de acordo com Diagnose-Me.com. Ocorre quando a fibrina é depositada nos pequenos vasos sanguíneos.
Diagnose-Me.com explica que quando os vasos sanguíneos são cortados, o processo de coagulação começa e a última etapa é a formação de fibrina. O processo de coagulação envolve uma série de reações extremamente complexas. A liberação de trombina leva à produção de monômero de fibrina solúvel, que aumenta a viscosidade do sangue e leva à deposição de fibrina nas células endoteliais que revestem os vasos sanguíneos. Uma única explosão de trombina normalmente gera grandes quantidades de monômero de fibrina solúvel necessário para a criação de um coágulo real. No entanto, pessoas com doenças crônicas geram continuamente níveis baixos de trombina, resultando em hipercoagulação.
A exposição química é um dos possíveis gatilhos do processo de coagulação, afirma Diagnose-Me.com. Os defeitos de coagulação genética também são causas conhecidas, e os brancos são mais vulneráveis do que os negros. Vírus, bactérias, micoplasmas e parasitas têm a capacidade de ativar certos anticorpos do sistema imunológico, desencadeando a produção de trombina, que resulta em depósito de fibrina. O sangue mais espesso é mais difícil de bombear, fazendo com que o coração trabalhe mais. Pessoas com sangue espesso também costumam ter funções prejudicadas de músculos, nervos, ossos e órgãos.