O único fio de continuidade em toda a Bíblia que aborda o conceito de destino é que a morte é uma certeza para todo ser humano. Além disso, duas escolas muito diferentes de pensamento sobre o destino, chamadas Calvinismo e Arminianismo, se desenvolveram dentro da igreja.
O calvinismo usa exemplos de versos sobre o destino para apoiar a ideia de que Deus pré-determinou o destino de todos e de tudo antes de criá-lo, e a humanidade não tem controle sobre seu próprio destino. O que acontece durante a vida, assim como depois, já foi decidido e é inalterável.
O Arminianismo, por outro lado, usa outras passagens bíblicas para apoiar a crença de que Deus concedeu ao homem o livre arbítrio para que ele pudesse escolher seu destino final. A escolha de seguir a Deus leva a um destino de iluminação eterna no céu. Escolher não seguir a Deus leva a um destino de condenação eterna no inferno. Alguns cristãos acreditam que o céu e o inferno são lugares físicos reais, enquanto outros acreditam que são simplesmente estados de existência. Nos livros do Antigo Testamento, a maioria das passagens fala sobre a salvação por meio de Deus. Alguns versículos do Novo Testamento, no entanto, substituem a ideia de salvação por meio de Deus pela salvação por meio de Jesus Cristo, a quem os cristãos acreditam ser o Messias prometido.