Louis Pasteur fez várias contribuições científicas, incluindo sua invenção da pasteurização e vacinas e seu desenvolvimento da teoria dos germes. Como microbiologista e químico, ele procurou criar uma solução para a deterioração do leite, vinho e cerveja. Ele entendeu que as bactérias introduzidas do ambiente levaram à deterioração e inventou a pasteurização, na qual o produto é fervido e, em seguida, resfriado para matar as bactérias e estender a vida útil.
Pasteur também desenvolveu a teoria dos vírus e germes, propondo doenças e infecções causadas por bactérias externas, semelhantes à deterioração do leite. Antes de Pasteur, os cirurgiões raramente lavavam as mãos ou instrumentos antes de operar um paciente e, portanto, a cirurgia era considerada uma sentença de morte em sua maior parte. Ao inventar um processo de esterilização para instrumentos e insistir para que os cirurgiões lavem as mãos, Pasteur salvou inúmeros pacientes de infecções evitáveis.
Pasteur também é conhecido por aplicar sua teoria dos germes para inventar vacinas. Pasteur enfraqueceu um germe em laboratório e o reintroduziu em um paciente para aumentar a imunidade, criando com sucesso vacinas para tuberculose, raiva, antraz e cólera. Seus sucessos levaram à fundação do Instituto Pasteur em Paris, França. Em 1865, Pasteur ajudou a resgatar a indústria francesa da seda, provando que micróbios estavam atacando ovos de bicho-da-seda saudáveis.