Cada continente está embutido em placas, que são feitas de litosferas - a camada mais externa da Terra. Como essa camada é mais forte do que a camada subjacente, ela pode se mover. Várias forças o incentivam a fazer isso, o que significa que a massa de terra da Terra permanece a mesma, mas a localização dos continentes muda ligeiramente a cada ano.
A teoria das placas tectônicas foi desenvolvida pela primeira vez nas décadas de 1960 e 1970 como um meio de explicar por que os continentes da Terra se moveram ao longo da história. Afirma que a camada subjacente aos continentes, a litosfera, é capaz de se mover. Isso ocorre quando o movimento do fundo do mar cria arrasto e quando gera uma sucção para baixo. Outra teoria é que o sol e a lua geram forças de maré que os incentivam a se mover.
O movimento das placas tectônicas é bastante mínimo, a uma taxa de 0 a 100 mm por ano. As litosferas são compostas por sete áreas primárias, bem como algumas regiões menores. Às vezes, as placas conseguem se mover, mas outras vezes elas se espatifam, dando origem a eventos como terremotos. Além disso, a queda de placas pode causar erupções vulcânicas e o desenvolvimento de montanhas. Embora nem sempre seja perigoso morar perto de um limite de placa, algumas áreas sofrem mais terremotos como resultado.