A América no final dos anos 1700 era um lugar de agitação política, social e econômica. Marcada por eventos significativos como o Massacre de Boston, o Boston Tea Party, a assinatura da Declaração de Independência e os Estados Unidos Revolução e subsequente separação da Inglaterra imperial, esta era foi o berço do país.
Após a conclusão da Guerra Francesa e Indígena, a tensão começou a se construir entre a Inglaterra e suas colônias na América do Norte. Para saldar sua dívida de guerra, o governo britânico aprovou uma série de leis aumentando a tributação dos colonos americanos, muitas das quais desestabilizaram a economia colonial e incitaram ainda mais o sentimento anti-inglês.
Dois eventos importantes, o Massacre de Boston em 1770 e o Boston Tea Party em 1773, ajudaram a atiçar ainda mais as chamas da revolução. Em 1775, o governador leal de Massachusetts declarou a situação uma "rebelião aberta" contra o trono e, em 4 de julho de 1776, vários colonos importantes (incluindo Thomas Jefferson, Benjamin Franklin e John Hancock) escreveram e emitiram a histórica Declaração da Independência da Grã-Bretanha.
Nos sete anos seguintes, o exército colonial americano lutou pela liberdade da Inglaterra, que acabou ganhando com a assinatura do Tratado de Paris. No entanto, a guerra deixou o novo país paralisado por uma depressão econômica e uma infraestrutura de governo incerta.
Os últimos 15 anos do século foram marcados por visões diferentes sobre como o novo governo americano deveria operar, debates sobre a moralidade da escravidão e a criação da Constituição dos EUA.