Exames de sangue que procuram anticorpos ou um tipo específico de glóbulo branco diagnosticam o vírus Epstein-Barr, de acordo com a WebMD. O sistema imunológico do corpo produz anticorpos em resposta ao vírus, e os glóbulos brancos tentam combater a infecção.
O vírus Epstein-Barr causa mononucleose, explica WebMD. Os médicos procuram baço dilatado, fígado inchado e manchas brancas nas amígdalas para diagnosticar a mononucleose. É difícil determinar se um paciente tem a doença sem um exame médico porque seus sintomas são semelhantes aos de uma gripe ou resfriado.
Muitas pessoas carregam o vírus Epstein-Barr sem ficarem doentes, relata o WebMD. O vírus permanece no corpo e pode se tornar ativo novamente anos depois.
Indivíduos que ficam doentes desenvolvem sintomas entre quatro e seis semanas após a exposição, afirma o WebMD. O vírus contagioso se espalha pela exposição à saliva, sangue ou sêmen. A mononucleose costuma estar associada a beijos.
Crianças que desenvolvem mononucleose têm sintomas típicos de gripe, mas os adolescentes tendem a ter sinais mais evidentes da doença, observa WebMD. Os sintomas incluem glândulas inchadas no pescoço, fadiga, erupção na pele, dor de garganta e dores musculares. Os pacientes também apresentam febre, falta de apetite e fraqueza.
No final de 2015, não havia tratamento ou vacina para o vírus Epstein-Barr, afirma WebMD. Para evitar a transmissão do vírus, as pessoas devem evitar compartilhar escovas de dente, óculos ou talheres com pacientes infectados. Eles também devem evitar sexo e beijos.