A China antiga negociava com vários países, incluindo Coreia e Japão. A China também negociava com vários países africanos e europeus.
O estabelecimento de rotas de comércio de seda pela Dinastia Han expandiu o alcance da China além de suas próprias fronteiras, à medida que se tornou uma nação economicamente mais viável. Chamada de Rota da Seda, o caminho para o comércio de bens estendia-se além das fronteiras regionais. É importante notar que, neste ponto da história, as províncias da China não estavam unidas e, como tal, o comércio entre dinastias era semelhante ao comércio entre a China e outros países.
Na primeira parte do terceiro milênio a.C., o império grego havia se estabelecido na Ásia Central, o que ajudou a criar oportunidades para o comércio chinês com a Grécia em 200 a.C. Quando Roma conquistou o Egito em 30 a.C., a China havia estabelecido rotas comerciais para o Sudeste Asiático, Índia, Oriente Médio e Europa.
Durante o reinado da Dinastia Song, o comércio marítimo estendeu o alcance da China à Coréia e ao Japão. No século 16, a China tinha um comércio próspero com a Grã-Bretanha. O comércio com as colônias americanas não floresceu até o século 19, período durante o qual as indústrias do chá e do ópio cresceram. Em meados de 1800, a América exportava mais têxteis para a China do que em anos anteriores, pois a produção de algodão ajudava no desenvolvimento de tecidos locais.