O epitélio escamoso estratificado reveste o esôfago. Fora da camada epitelial, que é onde ocorre a maior parte da mitose celular no esôfago, está uma camada de tecido conjuntivo solto e escorregadio que abriga as glândulas submucosas e outros estruturas importantes para manter a saúde e a estrutura do esôfago conforme ele engole materiais.
Abaixo da mucosa está a mucosa muscular, tratos de fibras musculares lisas e finas que, juntamente com a camada epitelial e o tecido conjuntivo, constituem a mucosa em sua totalidade. Do lado de fora fica a submucosa, onde as glândulas produzem o muco que mantém o esôfago lubrificado. Esse processo permite que a matéria deslize facilmente pelo esôfago sem sufocar quem engole.
O esôfago é o canal pelo qual os alimentos e, portanto, os nutrientes entram no corpo humano. Para facilitar esse processo, ele deve ser capaz de forte ação muscular, o processo de engolir, e deve estar lubrificado e escorregadio o tempo todo. É por isso que a produção de muco pelo corpo na boca e no esôfago é tão crucial para a sobrevivência.
O esôfago é uma parte complexa do corpo com muitas camadas cooperativas que desempenham diferentes funções. Juntos, a mucosa muscular, a submucosa e o tecido conjuntivo criam uma estrutura vital que se renova regularmente por meio da mitose para manter o corpo nutrido.