A teoria atômica formulada pelo químico britânico John Dalton propõe que os átomos são partículas indivisíveis que compreendem toda a matéria; átomos do mesmo elemento compartilham propriedades idênticas, incluindo forma, tamanho e massa; os átomos de um elemento são únicos e variam entre os átomos de diferentes elementos; os átomos são as unidades fundamentais de uma reação química; os átomos são conservados e não podem ser criados nem destruídos; e os átomos se combinam em proporções simples e fixas para produzir átomos compostos, conhecidos como moléculas. Dalton é comumente referido como o pai da teoria atômica moderna.
A teoria atômica originou-se na Grécia antiga quando o filósofo Demócrito sugeriu pela primeira vez que a matéria consiste em partículas indivisíveis, que ele chamou de "atomos". Avanços no método científico levam ao desenvolvimento e refinamento da teoria atômica desde sua concepção inicial. Cientistas proeminentes, como Dalton, Thomson, Chadwick, Moseley e Rutherford, fizeram contribuições importantes para a teoria atômica moderna.
Dalton publicou sua teoria atômica em 1808, que foi compilada a partir dos resultados de vários experimentos que conduziu no estudo do átomo. A lei da conservação e as leis da combinação química também foram usadas por Dalton para apoiar sua teoria. No entanto, algumas das suposições de Dalton foram provadas erradas. O átomo, que ele acreditava ser indivisível, contém partículas subatômicas. A existência de isótopos e isóbaros também demonstra que átomos do mesmo elemento podem ter massas variáveis e átomos de elementos diferentes podem ter as mesmas massas atômicas.