A Reconstrução Presidencial, conforme idealizada por Abraham Lincoln e realizada por Andrew Johnson, foi muito mais suave e indulgente do que as medidas vingativas e socialmente transformadoras da Reconstrução do Congresso. Abordagem mais leniente de Johnson para o pós-guerra a política o colocava continuamente em conflito com os republicanos radicais que dominavam o Congresso.
A Universidade de Notre Dame descreve a Reconstrução Presidencial como tendo a intenção de restaurar rapidamente a unidade nacional e a viabilidade do sul. Elementos importantes da Reconstrução Presidencial incluíram a restauração de todas as propriedades aos ex-confederados que declararam lealdade aos Estados Unidos e a concessão de maior oportunidade econômica para os trabalhadores rurais. Johnson também vetou o projeto de lei para a renovação do Freedmen's Bureau, uma agência federal que auxiliava ex-escravos em dificuldades.
Durante a reconstrução presidencial de Johnson, libertos permaneceram privados de direitos, negros foram expulsos do exército federal, milícias do sul formadas sob a liderança de ex-confederados e os códigos negros altamente discriminatórios foram promulgados no sul.
Em resposta à ineficácia das políticas de Johnson, o Congresso promulgou sua própria legislação de reconstrução. A Reconstrução do Congresso pretendia punir o Sul e criar uma revolução social benéfica para os negros. Em 1865, os republicanos do Congresso recusaram-se a reconhecer os representantes do sul. As duas casas do Congresso formaram um comitê conjunto para determinar se os estados do sul mereciam representação. O Congresso também anulou os vetos do presidente Johnson ao Freedman's Bureau e ao Civil Rights Act, uma lei que dava aos negros direitos plenos de cidadania.