O ciclo de vida de um fungo inclui uma estrutura de frutificação que produz esporos, os próprios esporos e a germinação dos esporos em um novo fungo. O mecanismo exato difere entre a reprodução sexuada e assexuada.
A reprodução assexuada em fungos ocorre de duas maneiras. No primeiro, o micélio, ou corpo do fungo, produz esporos que se desenvolvem em novos fungos. No segundo, o próprio micélio se fragmenta e cada pedaço se torna um novo fungo. Ambos os métodos de reprodução assexuada resultam em novos organismos que são cópias genéticas do original e permitem que as populações se formem rapidamente.
A reprodução sexual em fungos envolve meiose, assim como em animais. A reprodução sexual dos fungos começa quando estruturas ramificadas, chamadas hifas, de dois organismos compatíveis se unem. Essa união produz estruturas especializadas, ou corpos frutíferos, que sofrem meiose, reduzindo à metade seu número de cromossomos. As células haplóides resultantes produzem esporos que germinam para formar novos fungos. Como nos animais, a reprodução sexuada de fungos permite a variação genética dentro das espécies.
Ambas as formas de reprodução sexual e assexuada geralmente requerem a dispersão de esporos para evitar a superlotação na área imediata. Alguns fungos liberam seus próprios esporos, enquanto outros dependem de forças ambientais, como insetos, para fazê-lo. A nuvem empoeirada que emerge de um puffball é, na verdade, a dispersão de esporos de fungos.