Um exemplo usado por muitos especialistas ao discutir a americanização é a visibilidade dos restaurantes fast food americanos em outros países. Outro exemplo é o influxo de música, programação de televisão e filmes americanos em outras culturas.
A americanização não é necessariamente proeminente. Também são influências sutis que a cultura americana exerce sobre outras pessoas, como a adoção de termos ou frases americanas populares ou uma afinidade por marcas de varejo americanas populares. A americanização é simplesmente a infusão de elementos da cultura americana em outras culturas.
Especialistas debatem a linha tênue entre americanização e globalização. A globalização é, teoricamente, a integração das culturas ao redor do globo. Um argumento comum, no entanto, é que muitas coisas que foram atribuídas à globalização são na verdade americanização porque representam os valores culturais americanos.
O debate é gerado pelo alcance dos Estados Unidos como uma economia global líder e quanto desse alcance é influxo versus adaptação. O argumento de que globalização não é sinônimo de americanização é que, como os Estados Unidos há muito são a principal superpotência do mundo, outros naturalmente queriam emular as idéias, hábitos e cultura americanos, de modo que os países se adaptam voluntariamente, o que é a globalização. O argumento da oposição, no entanto, é que a americanização nada mais é do que o forçar imperialista da cultura americana sobre outros países para manter a influência.