A diferença entre um indivíduo e outro é atribuída a fatores ambientais e biológicos. Houve um debate sobre qual aspecto é mais responsável pela identidade de uma pessoa, mas as interpretações modernas reconhecem a importância de ambos influências no desenvolvimento de indivíduos únicos.
Natureza e criação são as duas fontes que a psicologia moderna reconhece como influenciando personalidades individuais. Mesmo hoje, a importância de cada um é contestada, já que os psicólogos físicos se inclinam mais para a natureza e os psicólogos do comportamento se voltam mais para a criação. Do lado da natureza, a hereditariedade define a realidade física de um corpo, que inclui o cérebro e, portanto, a mente consciente. A criação é igualmente significativa, uma vez que a saúde causada pela hereditariedade é irrelevante se nutrida em um ambiente insalubre.
Apesar de ser um dos debates filosóficos mais antigos, o campo da psicologia como um todo está ciente da importante dinâmica entre natureza e criação, e como elas funcionam juntas para definir o sentido do eu.
Novas pesquisas, como o Projeto Genoma Humano, mostram que a ideia de desemaranhar a teia caótica entre a natureza e a criação é um objetivo que, em última análise, produz poucos insights. Em vez disso, está sendo feito um esforço para determinar se os genes específicos que regulam a influência de ambientes específicos podem ser identificados.