Os progressistas apoiaram a reforma política e o ativismo social nos Estados Unidos. O movimento progressista floresceu entre as décadas de 1890 e 1920. O objetivo desse movimento era coibir a corrupção no governo, minando e expondo as máquinas políticas e estabelecendo meios de democracia direta.
Os progressistas também queriam corporações monopolistas regulamentadas por leis antitruste, que eram vistas como um meio de promover a concorrência justa e beneficiar os consumidores. Eles apoiaram a proibição para destruir os poderes políticos de todos os chefes locais que estavam baseados em bares. Os progressistas também procuraram promover o sufrágio feminino para aumentar uma base eleitoral feminina mais pura na arena política.
A Progressives visava estabelecer um movimento de eficiência que pudesse identificar soluções de gestão desatualizadas que precisavam de modernização e trazer à prática soluções médicas, científicas e de engenharia. Uma parte integrante desse movimento de eficiência era promover o taylorismo ou a gestão científica.
Muitos ativistas deram as mãos para reformar a educação pública, finanças, medicina, igrejas, seguros e governo local. Os progressistas profissionalizaram e transformaram as ciências sociais, tornando-as científicas, especialmente as ciências políticas, a história e a economia. Os líderes políticos nacionais incluíram Robert M. La Follette, Sr., Charles Evans Hughes e Theodore Roosevelt no lado republicano e Woodrow Wilson, Al Smith e William Jennings Bryan no lado democrata.
Os progressistas obtinham apoio principalmente da classe média, e seus apoiadores incluíam empresários, advogados, professores, médicos e ministros. Eles acompanharam atentamente os avanços científicos na Europa Ocidental e adotaram muitas políticas, como a criação do Sistema da Reserva Federal em 1913, que promoveu grandes transformações no sistema bancário.