A teoria de Erikson delineou oito estágios de desenvolvimento da personalidade, argumentando que cada estágio dependia de alcançar um equilíbrio entre os conceitos. Os conceitos para cada estágio eram confiança versus desconfiança, autonomia versus vergonha ou dúvida, iniciativa versus culpa, indústria versus inferioridade, identidade versus confusão de papéis, intimidade versus isolamento, generatividade versus estagnação e integridade versus desespero.
Erikson afirmou que se uma pessoa não se desenvolve totalmente dentro de cada estado, ela é fundamentalmente retida na vida. Por exemplo, um bebê aprende a confiar ou desconfiar na infância. Se o bebê não ultrapassa esse estágio e passa com sucesso para a autonomia versus vergonha como uma criança, esse estágio incompleto pode afetar seu desenvolvimento posterior. Os proponentes da teoria epigenética acreditam que, se uma pessoa completar com sucesso esses estágios nos momentos corretos, desde a infância até a idade adulta, essa pessoa pode atingir um estado de autoatualização. Erikson também delineou um sistema de zonas, modos e modalidades dentro da teoria epigenética para mostrar em que momentos uma pessoa deve passar por cada estágio.