Diocleciano conseguiu reunir Roma para encontrar paz e sucesso financeiro, mas acabou destruindo a unidade de Roma ao dividir o poder no que era conhecido como a tetrarquia. Diocleciano e Maximiano compartilhavam o título de Augusto com dois generais, Constâncio e Galério, que foram nomeados para sucedê-los e governar o império. Embora tenham conseguido manter a paz por um tempo, o império desmoronou quando Diocleciano se aposentou.
Depois que Diocleciano e Maximiano se aposentaram, a luta pelo poder sobre todo o império começou. O vencedor foi Constantino, que se tornou o único imperador de Roma em 324 d.C. Enquanto imperador, Constantino mudou muitas coisas em Roma. Ele primeiro mudou a capital para Bizâncio e depois a renomeou com seu próprio nome, chamando-a de Constantinopla. Ele também fez do Cristianismo a religião oficial de Roma.
Trinta anos após a morte de Constantino, Roma foi mais uma vez dividida em impérios leste e oeste, com guerras contínuas entre os dois, bem como com o império persa. Essa divisão e lutas constantes levaram ao colapso final do Império Romano em 476 d.C.
Roma durou quase 500 anos como o império mais poderoso do mundo. Embora Diocleciano seja frequentemente listado nas razões da morte de Roma, os historiadores também apontam outros fatores, como tributação debilitante, mudança climática, perdas militares e desastres naturais.