Os médicos diagnosticam o câncer de pele após um exame inicial, uma análise do histórico médico do paciente, exame de manchas cutâneas e uma biópsia de células cutâneas danificadas, de acordo com a American Cancer Society. Embora seja uma inspeção visual do local, conhecido como dermatoscopia, permanece parte da investigação inicial, os médicos não confirmam o diagnóstico de câncer até verem os resultados de uma biópsia, observa a Academia Americana de Dermatologia.
Os médicos removem amostras de pele para biópsias usando métodos que variam de acordo com o tipo de câncer suspeito pelo dermatologista, afirma a American Cancer Society. A biópsia de barbear usa um bisturi para remover uma fina camada de pele que pode causar um pequeno sangramento. A biópsia por punção usa um instrumento que se parece com um cortador de biscoitos e remove as camadas mais profundas da pele. Um dermatologista pode ter que suturar a ferida de uma biópsia por punção. As aspirações com agulha fina podem entrar em ação se o câncer de pele, ou melanoma, se espalhar para outras partes do corpo, como os gânglios linfáticos.
Assim que o médico obtém uma amostra, ele envia as células da pele a um laboratório para obter os resultados, de acordo com a American Cancer Society. Os técnicos de laboratório realizam três testes básicos nas amostras e, em seguida, os médicos observam a velocidade de replicação das células cancerosas e a espessura do tumor. As taxas de divisão celular e a espessura do tumor ajudam os oncologistas no estágio do câncer de pele para que possam determinar um possível curso de tratamento.