A evidência foi produzida para validar a historicidade de Jesus, mas a veracidade dessa evidência nunca foi estabelecida com a absolvição. Muito do debate sobre o Jesus histórico está centrado na falta de fontes históricas confiáveis que façam referência a Jesus.
Visto que até mesmo a Bíblia não contém relatos de testemunhas oculares de Jesus, os estudiosos têm que confiar em relatos de sua vida que estão várias décadas distantes de quando ele supostamente viveu. O principal problema com isso do ponto de vista acadêmico é que muitos dos relatos de sua vida não concordam entre si. Além disso, alguns estudiosos acham que a história de Jesus é muito parecida com a de vários deuses egípcios, gregos e romanos. Além disso, outras evidências da existência de Jesus, como o Sudário de Turim e os pedaços da cruz na qual ele foi supostamente crucificado, foram comprovados como fraudes por meio da datação por rádio-carbono. Também não há registros históricos conhecidos da crucificação e apenas um punhado de menções de Jesus existindo fora da Bíblia, todas as quais foram escritas centenas de anos depois que Jesus foi dito ter vivido. Ainda assim, muitos estudiosos, religiosos ou não, reconhecem a Bíblia como uma evidência confiável de que Jesus pode ter existido. Algumas teorias também sugerem que Jesus pode ser um personagem criado pela combinação das histórias de várias figuras históricas diferentes.