Em 2015, a cura para a doença de Parkinson ainda não foi descoberta, mas as opções de tratamento se concentram em medicamentos que ajudam os pacientes a lidar com os sintomas, como carbidopa-levodopa, de acordo com a Mayo Clinic. Este produto químico natural se converte em dopamina à medida que passa pelo cérebro, ajudando a controlar os tremores, movimentos descontrolados e convulsões.
Os agonistas da dopamina também são usados para tratar os sintomas da doença de Parkinson, explica a Mayo Clinic. Esses tipos de drogas imitam a atividade e os efeitos da dopamina no cérebro. Os médicos também podem recomendar a infusão de carbidopa-levodopa, que envolve a administração de medicamentos por meio de um tubo de alimentação que os transporta diretamente pelo corpo até o intestino delgado. Os inibidores da MAO-B, que incluem medicamentos como selegilina e rasagilina, são usados para tratar os sintomas da doença de Parkinson porque os medicamentos inibem as enzimas cerebrais que metabolizam a dopamina cerebral. Alguns pacientes apresentam insônia ou náusea como efeito colateral ao tomar inibidores da MAO-B.
Os exercícios costumam ser recomendados para pacientes com doença de Parkinson, pois os movimentos podem ajudar a desacelerar a deterioração do corpo, de acordo com a National Parkinson Foundation.
Os pacientes que esgotaram as opções de medicamentos podem optar por tratamentos cirúrgicos, como estimulação cerebral profunda, talamotomia, palidotomia e subtalamotomia, explica a National Parkinson Foundation. O tratamento cirúrgico geralmente é designado para pacientes que não responderam aos medicamentos para tremores ou que apresentam flutuações motoras profundas.
Pessoas com doença de Parkinson são encorajadas a comer uma dieta rica em grãos inteiros, frutas e vegetais, de acordo com a Mayo Clinic. A constipação associada à doença pode ser tratada bebendo muitos líquidos e consumindo alimentos ricos em fibras.