Alguns estudiosos identificam o nacionalismo como o principal gatilho para a Primeira Guerra Mundial; o ato de assassinato contra o arquiduque Ferdinand foi um ato de protesto nacionalista dos sérvios que se opunham à presença austríaca em suas terras. A Áustria declarou guerra como resultado dessa ação, dando início ao conflito que se transformou na Primeira Guerra Mundial. Esse nacionalismo é contrastado pelo imperialismo que estava ocorrendo nas mãos de nações europeias, como a Áustria, dentro da Europa, incluindo a Sérvia e os Bálcãs.
Embora a Primeira Guerra Mundial envolvesse muito mais nações e incluísse uma variedade de outros conflitos do que uma luta entre o governo austríaco e cidadãos sérvios, em última análise, esta foi uma guerra que foi iniciada pelo ato radical de um nacionalista sérvio. Por exemplo, os Estados Unidos, Alemanha, França e Grã-Bretanha, incluindo os territórios britânicos da Austrália e Canadá, estavam todos envolvidos no que começou como um conflito regional entre um grupo nacionalista lutando contra as forças de ocupação de um governo imperialista. Indiscutivelmente, porém, o sentimento nacionalista em outros países europeus foi uma tendência da guerra em geral. Por exemplo, o sentimento nacionalista na Alemanha foi identificado como uma fonte de tensão entre essa nação e outros países europeus, como a Grã-Bretanha.