A principal maneira pela qual o gênero afeta a participação em esportes é que há significativamente mais oportunidades disponíveis para atletas do sexo masculino do que para atletas do sexo feminino, a partir de 2014. Embora o Título IX das Emendas Educacionais de 1972 garanta oportunidades iguais para os gêneros, muitos programas de esportes escolares não cumprem com esta legislação.
Quando o Título IX se tornou uma lei em 1972, 295.000 meninas e 3,67 milhões de meninos participavam de esportes no ensino médio. Em 1988, quando o Congresso determinou que as escolas que não cumprissem com o Título IX de atletismo perderiam verbas federais, os esforços para equalizar o atletismo de acordo com o gênero se intensificaram. Embora os números tenham aumentado para 3,2 milhões de meninas e 4,5 milhões de meninos no ano escolar de 2010 a 2011, ainda havia uma grande discrepância nos participantes de acordo com o gênero. Além disso, muitas escolas deram às atletas instalações, equipamentos, treinadores e apoio público de qualidade inferior.
Os esforços para reduzir os esportes femininos devido às dificuldades econômicas foram contestados com sucesso no tribunal. Para reter o financiamento, algumas escolas equilibraram os programas de gênero cancelando os programas de esportes masculinos. Várias instituições educacionais tentaram equilibrar os programas esportivos tornando a torcida um esporte do time do colégio equivalente ao futebol, mas o Departamento de Educação e as quadras de circuito discordaram que a torcida é um esporte viável.
A diferença de gênero na participação esportiva é evidente não apenas no ensino médio, mas também nas escolas primárias e faculdades. A pesquisa destaca a importância da igualdade de oportunidades esportivas para as mulheres, já que as meninas que praticam esportes têm melhor saúde física e mental, notas mais altas, melhores habilidades sociais e carreiras mais bem-sucedidas.