A ascensão de Júlio César ao poder começou com seu serviço militar, após o qual ele retornou a Roma e começou uma carreira na política. Suas façanhas militares e habilidades políticas levaram à formação de um exército particular para defender Roma contra o rei de Ponto em 74 a.C. Uma nomeação posterior como questor e outros cargos governamentais, incluindo o governo de uma província espanhola, cônsul e depois uma vitória militar no Egito, fizeram com que César fosse declarado ditador vitalício e lhe rendeu o título de pai de seu país.
Embora César seja bem conhecido nos anais da história, a verdade é que seu governo de Roma durou apenas um ano antes de ser assassinado. Durante aquele ano, porém, César fez muitas reformas que mudaram a face de Roma para sempre. As mudanças no Senado Romano garantiram que representasse melhor o povo. Ele ressuscitou Corinto e Cartago, cidades que haviam sido destruídas anteriormente, e reforçou seu governo e poder.
César foi assassinado em um golpe em 15 de março de 44 a.C. Sua morte levou a uma luta pelo poder que acabou derrubando a República Romana. Ele foi a primeira figura romana a receber a deificação, e o Senado deu-lhe o título póstumo de "Divino Júlio".