As esponjas do mar se reproduzem assexuadamente por brotamento e sexualmente, liberando gametas masculinos na água. Esses gametas são absorvidos por outras esponjas, que então produzem blástulas que também são liberadas na água. A floração pode ser externa ou interna. O brotamento interno é reservado para condições adversas, nas quais a prole interna é protegida enquanto a esponja-mãe morre em torno dele.
As esponjas podem ter sexos separados ou ambos, dependendo da espécie. As esponjas absorvem os espermatozoides da água da mesma forma que absorvem os alimentos, usando suas células especiais de colar para atrair a água e as partículas. Quando o esperma é recebido, as células do colar perdem seus colares e mudam para a forma de uma ameba. Essas células então se movem para transportar o esperma para os óvulos da esponja.
As esponjas têm a organização mais simples de qualquer animal, possuindo células especializadas, mas sem tecidos ou órgãos. Cada esponja possui um sistema de poros e canais pelos quais a água passa, impulsionada pelos flagelos das células que revestem esses canais. Essas células são sustentadas por um esqueleto de colágeno reforçado por espículas, que são compostas por compostos de silício ou cálcio, dependendo da espécie. As células individuais envolvem e digerem alimentos em vez de carregá-los para qualquer região digestiva central.