Os observadores das estrelas na Grécia antiga observaram as "imagens" formadas por estrelas e chamaram a constelação de Orion em homenagem a um caçador mitológico. Existem muitas histórias de origem, mas uma versão popular relata a busca de Orion para derrotar um escorpião gigante enviado por Gaia, a deusa da Terra, de acordo com o Windows to the Universe.
Na história, Orion se gabou de que poderia destruir todos os animais selvagens. Ele era conhecido por suas habilidades de caça superiores e já havia salvado a ilha de Chios de feras selvagens, de acordo com o Windows to the Universe. Órion morreu do veneno mortal do escorpião, e Gaia, que era uma protetora dos animais, recompensou a besta transformando-a em uma constelação para todos verem.
Em outro mito famoso, Orion era o amante de Ártemis, a deusa da caça. O irmão gêmeo de Artemis, Apollo, ficou ressentido com Orion e orquestrou sua morte desafiando Artemis a atingir um alvo distante no oceano com seu arco e flecha, de acordo com o Windows to the Universe. Artemis acidentalmente matou seu amante enquanto ele nadava, e ela honrou o caçador colocando-o no céu.
As estrelas mais visíveis na constelação de Orion são Betelgeuse e Rigel. Betelgeuse, uma supergigante vermelha, é aproximadamente 300 vezes maior que o sol em diâmetro e forma um "ombro" do corpo de Orion, de acordo com o site StarDate do Observatório McDonald da Universidade do Texas. Rigel, uma supergigante azul, brilha uma luz branco-azulada até 100.000 vezes mais poderosa do que o brilho do sol. Outras características importantes incluem a estrela Bellatrix, a Nebulosa de Orion e a formação de três estrelas Orion's Belt.