Os nobres na Idade Média ocupavam o segundo lugar na escala social hierárquica: reis e rainhas ocupavam os primeiros lugares, enquanto cavaleiros, clérigos, comerciantes e camponeses formavam a escala abaixo dos nobres. Mobilidade social no meio As idades raramente ocorriam; nobres, camponeses e outros geralmente passavam suas vidas confinados às respectivas classes de nascimento. Os nobres viviam estilos de vida distintos, completos com tarefas específicas, comportamentos esperados e até estilos de vestimenta.
Os nobres atuavam como cidadãos funcionais e representativos. Eles interagiam com cidadãos de nível inferior nas populações vizinhas, fornecendo importantes serviços de segurança e proteção. Os cavaleiros, sob a direção de nobres, protegiam os cidadãos, conforme determina os protocolos governamentais. Em troca da proteção dos cavaleiros, os nobres empregavam plebeus em várias funções, como lavrar, cozinhar e realizar outros tipos de trabalho manual. Os nobres também se vestiam em estilos distintos para se destacarem. Homens, mulheres e crianças usavam roupas de cores vivas feitas de materiais nobres como seda e veludo. As peles finas e os pêlos macios formavam os revestimentos dos casacos e chapéus dos nobres. As mulheres usavam roupas íntimas feitas de sedas macias e linho. Eles vestiam vestidos longos e cocares, enquanto os homens usavam calças e túnicas. Os nobres também consumiam alimentos decadentes, preparados pelos servos, como carne, pão e temperos. Os nobres arranjavam casamentos para crianças do sexo feminino e viviam em propriedades e castelos.