Ao mesmo tempo, as pradarias fervilhavam de vida, cobertas por rebanhos de animais pastando, como bisões, alces, veados, cães da pradaria, búfalos e coelhos. A partir de 2014, no entanto, grande parte de a terra que antes era pradaria se foi, foi urbanizada e desenvolvida até que apenas uma pequena porcentagem da terra permanece intocada.
Nos dias em que as pradarias estavam no auge, a abundância de gramíneas e plantas variavam muito. O clima era mais seco nas áreas ocidentais, onde as chuvas eram menos frequentes. Como resultado, os animais que lá viviam aprenderam a se adaptar precisando de menos água. Animais como esquilos e musaranhos que viviam na pradaria obtinham a maior parte da água dos alimentos que comiam. Muitos animais menores, como cães da pradaria e ratos, foram para o subsolo, cavando vários túneis para se refrescar e dormir durante o calor do dia. Até as plantas aprenderam a se adaptar ao clima quente e desenvolveram raízes profundas e bulbos no subsolo. Os animais comiam as plantas e fertilizavam a terra, e a cada poucos anos o fogo queimava de volta a camada superior da vida vegetal, levando a um novo crescimento e fertilidade. A partir de 2014, alguns animais da pradaria permanecem nas terras da pradaria, seja em terras agrícolas abertas ou em estado selvagem. Essas espécies incluem coelhos, cães da pradaria e veados.