Os ataques de Palmer na década de 1920 tinham como objetivo eliminar a ameaça imaginária sobre a existência de comunistas na América. A maioria das pessoas que imigraram para os Estados Unidos eram pacíficas e não representavam ameaças.
As batidas foram organizadas pelo Departamento de Justiça, com Mitchell Palmer como procurador-geral. A polícia invadiu grandes cidades e prendeu pessoas que acreditava serem anarquistas. Toda a operação foi considerada desnecessária, pois foi marcada por comunicação deficiente, planejamento ineficaz e inteligência insuficiente. Idealmente, era um retrato dos esforços de segurança excessivamente zelosos de Palmer e Edgar Hoover, advogado do Departamento de Justiça. Eventualmente, a maioria das pessoas presas foi libertada.