Quando a cirurgia não é necessária, o tratamento da fratura pélvica consiste no uso de andador ou muletas por até três meses enquanto os ossos cicatrizam, junto com medicamentos para o controle da dor, observa a Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos. Remédios cirúrgicos são necessários para fraturas instáveis e envolvem um fixador externo.
Os médicos usam raios-X para determinar o grau em que os ossos da pélvis ficam deslocados após uma fratura. Em alguns casos, eles também usam uma tomografia computadorizada para determinar a gravidade da lesão na pelve. O exame também analisa os nervos e vasos sanguíneos nas pernas, de acordo com a AAOS.
Se a fratura for estável, a cirurgia geralmente é desnecessária. Enquanto os ossos cicatrizam, o paciente tem que manter o peso longe de uma ou ambas as pernas, sendo necessário o uso de um andador ou muletas para se locomover enquanto os ossos cicatrizam, um processo que leva até três meses. Os médicos geralmente prescrevem medicamentos para afinar o sangue, já que o período de cura geralmente envolve limitação de movimento, o que pode resultar na formação de coágulos, relata a AAOS.
Quando a cirurgia é necessária, o cirurgião às vezes conecta um fixador externo aos ossos de cada lado da pelve com parafusos longos. O cirurgião também cuida de outras lesões internas, como nervos, vasos sanguíneos e órgãos próximos. Após a cirurgia, o próximo passo pode ser a tração ou permanência no fixador. A inserção de parafusos ou placas é outra possível intervenção cirúrgica, dependendo da lesão, acrescenta o AAOS.