Não há riscos diretos da cirurgia de marcapasso em pacientes idosos, a menos que o paciente tenha outros problemas de saúde, de acordo com a Everyday Health. Os idosos apresentam aumento do sangramento durante o procedimento se tomarem medicamentos para afinar o sangue para outras doenças. O sangramento é considerado a principal preocupação do processo.
O corpo tem seu próprio marcapasso chamado de nó sinusal e está localizado no átrio direito, explica a Everyday Health. O nó sinusal produz pequenos impulsos elétricos que fazem com que os átrios se contraiam, enviando sangue ao corpo e ao cérebro. Impulsos elétricos irregulares do nó sinusal são causa de arritmia, enquanto um ritmo cardíaco lento é chamado de bradiarritmias.
A inserção de um marca-passo artificial não é considerada cirurgia aberta, pois o dispositivo é pequeno e só precisa de uma pequena punção na pele, diz Um lugar para a mamãe. Uma extremidade dos fios é inserida na veia do coração perto do átrio direito. A outra extremidade do fio é inserida no marca-passo. O marca-passo envia pulsos elétricos rítmicos ao coração, garantindo um batimento cardíaco regular.
O marcapasso registra todas as atividades que envolvem o coração, como o aumento da frequência cardíaca durante o exercício, a temperatura sanguínea e a frequência respiratória, de acordo com o A Place for Mom. As informações ajudam os médicos a determinar e prever o estado de saúde do paciente.
O PMC registra que quase 70 por cento dos indivíduos que precisam de um marcapasso têm mais de 65 anos. Isso exige que o procedimento seja seguro o suficiente para os idosos, pois são mais relevantes para o método.