A abordagem utilitarista, também chamada de utilitarismo, é essencialmente um princípio moral que afirma que as ações moralmente corretas são aquelas que fornecem o maior volume de benefícios sobre os danos para a maioria das pessoas. As pessoas que atribuem para a teoria do utilitarismo acreditam que em praticamente todas as situações, o caminho moralmente justo é aquele que fornece os maiores benefícios para grupos de pessoas, mesmo que os benefícios derivem de ações socialmente inaceitáveis, como mentiras, coerção e uso de força excessiva.
O raciocínio moral é usado de muitas maneiras por indivíduos e grupos todos os dias. As ações e decisões classificadas como utilitarismo são explicadas como a justificativa por trás das decisões que as pessoas tomam quando compelidas a cumprir um dever moral. Decisões utilitárias são aquelas que, em última instância, produzem um benefício significativo, ou bem comum, quando realizadas. Embora não seja adotada por todas as pessoas, a abordagem utilitária tem sido usada por humanos por muitos anos. As origens desse princípio remontam aos séculos 18 e 19, começando com os escritos do reformador jurídico inglês chamado Jeremy Bentham. Bentham acreditava que a lei e a política inglesas deveriam ser criadas com base no pressuposto de que, em última instância, trariam benefícios para a sociedade, embora alguns danos possam surgir como resultado de sua implementação.