Os protecionistas argumentam que o protecionismo é eficaz porque protege as economias nacionais e os padrões de vida, além de proteger as empresas nascentes da concorrência global injusta. Por outro lado, o protecionismo inibe o livre comércio e retarda o crescimento da economia global, argumenta a BBC News.
Os governos implementam medidas e políticas protecionistas, como subsídios, cotas e tarifas, e argumentam que são eficazes para salvar empresas nacionais e superar a recessão econômica e o desemprego. No entanto, argumenta-se que as medidas protecionistas são contraproducentes porque podem ter um efeito negativo no crescimento econômico de um país, observa a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
Os protecionistas acreditam que restringir o comércio internacional permite que as empresas nascentes cresçam até um estágio em que possam competir de forma justa com as grandes empresas e ganhar com as economias de escala. Eles também argumentam que os países não se beneficiam igualmente da vantagem comparativa do comércio internacional porque o capital flui para onde os custos são mais baixos. O protecionismo também é considerado eficaz porque garante que os produtos nacionais tenham vantagem sobre os estrangeiros, afirma a Wikipedia.
Os oponentes do protecionismo argumentam que ele é tacanho e míope. Isso ocorre porque não é eficaz para resolver os problemas de crescimento econômico e desemprego, afirma a BBC News. Eles também argumentam que o livre comércio promove a troca de capitais e idéias, mantém os preços baixos e melhora o padrão de vida, revela a CNN Money. O protecionismo também é apontado como uma das causas da guerra. Isso se deve às políticas protecionistas entre os países europeus que antecederam as duas guerras mundiais.