As razões para os altos níveis de proteína no fluido espinhal incluem meningite bacteriana, meningite asséptica, abscesso cerebral, tumor cerebral e hemorragia cerebral, de acordo com a Healthline. Indivíduos que sofrem de epilepsia, neurossífilis e esclerose múltipla também podem ter altos níveis de proteína no fluido espinhal.
Níveis anormais de proteína no líquido cefalorraquidiano indicam um problema com o sistema nervoso central, relata MedlinePlus. Níveis elevados de proteína podem ser um sinal de tumor. Também pode indicar lesão, sangramento ou inflamação das células nervosas. Em alguns casos, pode haver um bloqueio afetando o fluxo do fluido espinhal, levando ao acúmulo de proteínas na região inferior da coluna. Altos níveis de proteína também ajudam no diagnóstico de infecções e vasculites.
Níveis elevados de proteína no fluido espinhal podem ser um sintoma da síndrome de Guillain-Barre, certas anormalidades endócrinas e uso de certos medicamentos, de acordo com o American Family Physician. A presença de proteína básica de mielina no líquido cefalorraquidiano é usada para diagnosticar esclerose múltipla e outras doenças desmielinizantes, relata o Dartmouth College. Estudos também mostram que altos níveis de certas proteínas no líquido cefalorraquidiano podem indicar o início da doença de Lou Gehrig, afirma Penn State.
O teste de coleta de líquido cefalorraquidiano pode mostrar altos níveis de proteína em pessoas com alcoolismo agudo, afirma a Healthline.