O preconceito racial pode ser definido por fazer um julgamento adverso ou opinião com base na raça ou ter um ódio ou suspeita irracional com base em estereótipos de grupos raciais ou religiosos. O preconceito racial na sociedade tem o potencial de ser um fator prejudicial até mesmo nos ambientes mais normais.
Nos Estados Unidos, o preconceito racial ainda existe em todas as esferas da vida. O preconceito racial passivo pode residir na suposição de que um homem de pele escura e nome africano deva vir da África, apesar dos fatos em contrário. Essa é uma experiência que muitas vezes pode ser vivenciada por minorias raciais nos Estados Unidos.
O preconceito racial também pode levar ao racismo institucional, como o que aconteceu com os nipo-americanos após Pearl Harbor em 1941. A opinião popular na época sustentava que mesmo os nipo-americanos de segunda geração eram potencialmente espiões do Império Japonês devido a uma falta percebida de lealdade. Isso levou ao internamento institucional e sistemático de nipo-americanos em campos de detenção durante a Segunda Guerra Mundial.
Um exemplo de preconceito racial do século 21 vem na forma de discriminação racial contra muçulmanos e árabes após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Um caso flagrante ocorreu em 2011, quando uma mulher de Ohio de ascendência árabe e judia foi removida de sua fuga simplesmente devido à sua etnia.