O splicing de genes é uma técnica usada em engenharia genética em que o DNA de um ser vivo é editado, em alguns casos substituindo genes existentes por genes retirados de outra planta ou animal. Enzimas são usadas para cortar o DNA fita e remova um pedaço, que pode então ser substituído por novas informações. Isso pode transferir características de uma espécie para outra ou dar a um organismo características inteiramente novas.
Um exemplo famoso de splicing de genes foi a implantação de um gene anticongelante em tomates, criando uma fruta resistente à geada. Como o gene anticongelante veio originalmente de um peixe adaptado para prosperar em águas frias, os oponentes da modificação genética começaram a chamar o resultado de "tomate peixe", apesar do fato de nenhuma característica do peixe ter sido realmente transferida para a planta. Outro exemplo envolve a transferência de genes bioluminescentes em vários organismos para ajudar no estudo de seus processos de vida em laboratório.
Em alguns casos, genes inteiramente novos são criados para serem inseridos no DNA do organismo. A empresa de biotecnologia LS9 criou um lote inteiramente sintético de genes para plantar em uma bactéria comedora de açúcar, fazendo com que o microorganismo excretasse um composto funcionalmente idêntico ao combustível diesel. Outras bactérias foram alteradas para produzir medicamentos que salvam vidas, e outro projeto reprojetou a bactéria responsável pela cárie dentária para interromper sua produção de ácido lático, eliminando sua capacidade de danificar o esmalte dentário.