Neobehaviorismo é uma escola de pensamento que postula que o estudo da aprendizagem e um foco em métodos de observação objetivos e rigorosos constituem a chave para a psicologia científica. Neobehaviorismo é a segunda fase do behaviorismo, que foi intimamente associada com BF Skinner, Clark Hull e Edward C. Tolman.
Em contraste com os behavioristas, os neobehavioristas tentaram formalizar as leis comportamentais e atraíram a influência de positivistas, incluindo Herbert Feigl, Otto Neurath e Rudolf Carnap. Esses positivistas lógicos acreditavam que qualquer coisa que não pudesse ser provada pela ciência por meio de observações físicas era tolice ou metafísica. O conhecimento deve ser construído por observações e verificado por observações.
Hull é considerado o mais ambicioso dos neobehavioristas, e ele é amplamente creditado por construir a teoria formal do comportamento. Ele fundou a lei da generalização de estímulos que afirmava que uma resposta poderia ser recebida por um estímulo não convencional se o estímulo fosse associado a um estímulo que causasse uma resposta.
Skinner, que publicou suas ideias em várias obras, argumentou que a ciência se baseava inteiramente na observação e que hipóteses e teorias pouco tinham a ver com isso. Ele acreditava que o comportamento poderia ser controlado e moldado por meio de reforços ou recompensas. As filosofias de Skinner foram usadas durante meados do século 20 em instituições psiquiátricas e instalações penais.