No passado, os nativos americanos se comunicavam de três maneiras diferentes. Embora as tribos variassem, todas usavam alguma forma de linguagem falada, pictogramas e linguagem de sinais.
A língua falada variou entre as principais tribos e, dentro de cada tribo, diferentes dialetos se desenvolveram. Por exemplo, embora os Mohawk e Cherokee vivessem a centenas de quilômetros de distância, ambos falavam dialetos da língua iroquesa. Como os nativos americanos não tinham uma linguagem escrita, eles usaram imagens, muitas vezes desenhadas em couro ou casca de árvore, para explicar o que queriam dizer. As pessoas também usavam a linguagem de sinais manuais ao se comunicar com tribos de um idioma diferente. Durante o dia, eles construíam uma grande fogueira fumegante para chamar a atenção para si mesmos. À noite, eles criariam um grande incêndio que poderia ser visto a longas distâncias. Para aumentar o alcance de seus sinais, os nativos americanos usavam espelhos de cobre ou mica para refletir o brilho do fogo.
Como as tribos tinham vários métodos de comunicação, eles puderam entrar em contato com tribos que eram diferentes delas e viviam distantes. Nos tempos modernos, os nativos americanos ainda se comunicam com outras tribos e não-nativos usando o inglês escrito e falado, embora trabalhem para manter as velhas formas de comunicação vivas.