Os médicos recomendam tratar os transtornos de apego emocional com estratégias como a criação de ambientes estimulantes, proporcionando ambientes consistentes e estimulantes para as crianças e atendendo às necessidades médicas, de segurança e de moradia necessárias, observa a Mayo Clinic. As crianças e suas famílias também podem se beneficiar de aconselhamento, educação dos pais e aulas de habilidades parentais.
A partir de 2015, os médicos não sabem por que algumas crianças expostas a ambientes negativos prosperam enquanto outras não conseguem desenvolver apegos, e não há um tratamento padrão, de acordo com a Mayo Clinic. As intervenções precoces que incluem crianças e pais podem levar a melhorias, e os médicos focam os tratamentos na melhoria do ambiente das crianças. Os pais devem sorrir, fazer contato visual e acariciar os bebês quando eles têm necessidades, como alimentação ou troca de fraldas. Crianças que vivem em instituições, mudam de cuidador com frequência, têm pais inexperientes ou não recebem a atenção de que precisam correm o risco de desenvolver transtorno de apego reativo.
Os pais e responsáveis devem ter cuidado com os tratamentos para o transtorno de apego que parecem extremos ou não convencionais, como aqueles que usam a força ou coerção para quebrar as barreiras dos filhos. Organizações como a Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Adolescente, a Associação Psiquiátrica Americana e a Sociedade Profissional Americana sobre o Abuso de Crianças se manifestaram contra esses tratamentos, explica a Mayo Clinic. Os pais devem consultar profissionais médicos quando seus filhos apresentarem sintomas que incluem não buscar conforto ou não estender a mão ao pegá-los, pois os sintomas do transtorno de apego reativo são semelhantes aos de outras doenças, como o transtorno do espectro do autismo.