O Reinado do Terror chegou ao fim quando seu líder, Maximilien Robespierre, foi executado. O objetivo do Reinado do Terror era purgar a França daqueles que se opunham à Revolução Francesa.
O Reinado do Terror começou em 5 de setembro de 1793 e terminou em 28 de julho de 1794, durando cerca de 10 meses. Seu objetivo era eliminar aqueles que representavam uma ameaça à França; especialmente aqueles que eram suspeitos de serem contra a Revolução Francesa. Durante esse tempo, 16.000 pessoas foram guilhotinadas, incluindo Maria Antonieta.
Antes do início do Reinado do Terror, os membros do público francês estavam frustrados com a maneira como a revolução não estava produzindo a igualdade social que esperavam. A Convenção Nacional decidiu que o comitê que governava a França na época precisava adotar uma abordagem ditatorial para manter a calma e impulsionar o progresso da revolução. Além de proteger a França por dentro, o objetivo era impedir que invasores estrangeiros incentivassem uma guerra civil. Os líderes do movimento, incluindo Robespierre, citaram ações contra-revolucionárias em regiões como Lyon e Bretanha como justificativa para seu movimento.
Durante este período, os comitês condenaram milhares de pessoas à morte na guilhotina, enquanto outras foram espancadas até a morte por turbas enfurecidas. Em 17 de julho, um dos últimos grupos a ser executado foi o das Freiras Carmelitas de Compiègne. Eles se aproximaram da guilhotina livremente e suas ações voltaram os parisienses contra o movimento. Ao mesmo tempo, as lutas pelo poder entre os líderes do comitê e Robespierre levaram à execução de Robespierre e ao fim do Reino do Terror.