De acordo com o Nasa.gov, o furacão Katrina se formou depois que o ar quente e crescente nos trópicos se transformou em um ciclone. O furacão começou no centro das Bahamas e atingiu a costa como uma tempestade de categoria 1 no sul da Flórida. Depois de causar 11 mortes naquele estado, a tempestade fez uma curva para sudoeste e cortou as águas quentes do Golfo do México.
A tempestade foi capaz de se intensificar significativamente com a exposição prolongada às águas quentes do golfo. Depois de passar quase três dias ganhando velocidade e tamanho do vento, o Katrina atingiu a costa de Nova Orleans, LA como um poderoso furacão de categoria 5. Esta é a maior e mais destrutiva categoria de furacão, com velocidades de vento sustentadas de mais de 130 milhas por hora e uma tempestade de mais de 5,5 metros acima do nível normal do mar.
O sistema meteorológico que viria a se tornar o furacão nomeado inicialmente formou-se no sul do oceano Atlântico e causou danos menores no Brasil como uma tempestade não categorizada. Foi um dos primeiros furacões a atingir o Brasil e o primeiro a ser avistado no Atlântico sul. Os meteorologistas brasileiros não classificaram a tempestade como um furacão, pois a velocidade do vento naquela época era de apenas 50 a 60 milhas por hora.