As reações graves à exposição ao mofo podem incluir falta de ar, febre e infecção pulmonar, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos. As reações ao mofo são geralmente mais graves em pessoas suscetíveis a alergias ou doença pulmonar crônica.
O fungo em si não é tóxico, mas alguns fungos produzem micotoxinas, alérgenos tóxicos que aumentam os sintomas em indivíduos sensíveis, de acordo com a MedicineNet. A exposição a toxinas de fungos tem sido associada a doenças respiratórias superiores, asma e infecção pulmonar. As reações alérgicas são as reações mais comuns ao mofo e podem causar coriza, espirros, erupções cutâneas e olhos lacrimejantes ou com coceira.
Em indivíduos suscetíveis, a exposição ao mofo pode resultar em pneumonite por hipersensibilidade, uma inflamação dos pulmões que causa febre, calafrios, dores no corpo e falta de ar, relata o MedicineNet. Os sintomas podem diminuir logo após a exposição, mas a condição pode piorar com o tempo. As radiografias de tórax podem mostrar anormalidades que auxiliam no diagnóstico.
Aqueles com sensibilidade ao mofo devem evitar áreas onde é provável que se desenvolvam, como áreas arborizadas, pilhas de compostagem, estufas e saunas, afirma o CDC. O mofo interno pode ser reduzido mantendo os níveis de umidade o mais baixo possível, e os níveis de umidade podem ser mantidos com a ajuda de umidificadores ou condicionadores de ar. O mofo interior deve ser reduzido ou removido limpando os banheiros e superfícies duras com sabão, água sanitária e água. Carpetes e tapetes encharcados de água devem ser removidos ou substituídos.