Embora não haja estágios definidos de demência vascular, a doença termina com a morte, explica a Associação de Alzheimer. Assim como acontece com outras formas de demência, a demência vascular encurta a expectativa de vida de uma pessoa. A pesquisa sugere que uma pessoa que desenvolve demência como resultado de um AVC vive em média três anos. As mudanças cognitivas ocasionalmente melhoram à medida que o cérebro reproduz novas células e vasos sanguíneos que estabelecem novas funções.
A demência vascular, o resultado de condições que limitam o fluxo sanguíneo para o cérebro, pode variar de leve a grave em seu impacto nas habilidades de pensamento, observa a Associação de Alzheimer. Os sintomas de demência vascular que se seguem imediatamente a um AVC podem incluir perda de visão, desorientação, confusão e dificuldade em falar ou compreender a fala. Dependendo de onde o fluxo sanguíneo é reduzido, a perda de memória pode ou não ocorrer. Esses sintomas geralmente coincidem com outros sinais notáveis de derrame, como dores de cabeça e paralisia em um lado do corpo.
A Food and Drug Administration não aprovou nenhum medicamento para o tratamento da demência vascular, a partir de 2015. O tratamento geralmente envolve a redução dos fatores de risco de danos adicionais aos vasos sanguíneos do cérebro, afirma a Associação de Alzheimer. Algumas sugestões incluem evitar fumar e beber álcool, manter um peso saudável, estabelecer uma dieta bem balanceada, praticar exercícios e manter a pressão arterial dentro dos níveis recomendados.