A relação simbiótica entre uma craca e uma baleia é conhecida como comensalismo, que descreve uma interação entre espécies que beneficia pelo menos um participante. No caso de baleias e cracas, as cracas são os aqueles que derivam verdadeiro benefício do relacionamento. As baleias, por outro lado, não são afetadas por seus parasitas não prejudiciais.
As baleias não obtêm um benefício significativo com a presença de cracas em seus corpos. No entanto, sua presença não é especialmente prejudicial ou prejudicial para as baleias. Devido ao tamanho e à força das baleias, elas são capazes de navegar nas águas do oceano com pouco impedimento devido ao peso e resistência adicionais. Em alguns casos, as baleias podem até usar uma camada pesada de cracas como uma armadura contra os ataques de outras baleias.
As cracas, por outro lado, ganham uma vantagem tremenda com sua parceria com as baleias. Ao se prenderem à barriga, costas e lados das baleias, eles se permitem pegar uma carona em ambientes aquáticos ricos em nutrientes. Isso permite que as cracas consumam micro-organismos que flutuam livremente na água, que de outra forma seriam inacessíveis às cracas.
As cracas começam suas vidas como larvas de flutuação livre e se transformam em cracas totalmente desenvolvidas somente após serem implantadas em um hospedeiro (a pele de uma baleia). Essa relação simbiótica ajudou as cracas a sobreviverem e se desenvolverem como um dos animais vivos mais antigos da Terra.