Na Igreja Batista, uma diaconisa é freqüentemente a esposa do diácono. No entanto, em muitos casos, uma diaconisa é escolhida para que haja uma mulher para cumprir o papel de diácono, quando um diácono não seria apropriado.
A história da igreja indica que originalmente tanto homens quanto mulheres foram nomeados diáconos, e nos séculos segundo e terceiro, há registros de diaconisas ocupando cargos. Antes e agora, as diaconisas ajudavam com batismos, visitando os enfermos e comungando.
À medida que o papel evoluía, as diaconisas começaram a aconselhar especialmente as mulheres mais jovens da igreja em questões de fé, bem como questões de decoro e prática dentro da própria igreja. Como as mulheres não têm permissão para ordenação na igreja Batista, e não têm permissão para pregar, tem havido muita discordância sobre quais serviços uma diaconisa pode oferecer, ou se as mulheres podem se aproximar do papel dos diáconos do sexo masculino. O apoio bíblico foi organizado para ambos os lados; argumenta-se que o apostolado masculino de Jesus impede a inclusão de mulheres no papel de diácono. Ainda assim, Paulo parece reconhecer as mulheres no diaconato em sua primeira carta a Timóteo. O papel da diaconisa sobrevive, embora interpretado de várias maneiras por igrejas batistas individuais.