Exemplos de vulcões mortos, mais comumente chamados de vulcões extintos, incluem o Monte Ashitaka no Japão, Hohentwiel na Alemanha, Huascarán no Peru, Cordilheira Kyushu-Palau no Mar das Filipinas, Monte Buninyong na Austrália, Shiprock nos Estados Unidos e Zuidwal na Holanda. Os geólogos definem um vulcão extinto como aquele que não entrou em erupção em 10.000 anos e não tem mais um suprimento subterrâneo de lava.
Outros vulcões que os geólogos acreditam estar extintos incluem o Kilimanjaro na Tanzânia, o Monte Warning na Austrália, Chaîne des Puys na França e Elbrus na Rússia. Alguns vulcões listados como dormentes podem realmente estar extintos, enquanto outros vulcões tecnicamente listados como extintos podem apenas estar dormentes. Por exemplo, a erupção da Montanha Fourpeaked do Alasca em 2004 ocorreu mais de 10.000 anos após sua erupção anterior, o que significa que sua classificação como extinta estava incorreta.
Outros exemplos famosos de vulcões extintos em erupção após mais de 10.000 anos incluem o vulcão Soufriere Hills em Montserrat em 1995 e a erupção do Monte Vesúvio que destruiu Pompeia em 79 DC. Embora os geólogos acreditem que a Caldeira de Yellowstone no Parque Nacional de Yellowstone não tenha entrado em erupção por mais de 640.000 anos, alguns cientistas acreditam que ainda pode estar ativo, devido a evidências de fluxo de lava menor e pequenos terremotos frequentes, que são um sinal de atividade sísmica.