Elisabeth Kubler-Ross descreveu os estágios da morte como negação, raiva, barganha, luto antecipado e aceitação, de acordo com Barry Greenwald da Universidade de Illinois em Chicago. Nem todo mundo passa por todos os estágios e a ordem pode ser diferente para alguns pacientes, observa a Universidade de Kentucky.
O estágio de negação é um mecanismo de enfrentamento para pessoas que foram informadas de sua morte iminente, observa a Universidade de Illinois em Chicago. Pacientes neste estágio podem buscar várias opiniões de diferentes médicos.
O estágio de raiva é direcionado a médicos, enfermeiras, amigos e familiares, afirma a Universidade de Kentucky. O paciente moribundo fica com raiva de qualquer pessoa saudável ou que não dê valor à vida, explica a Universidade de Illinois em Chicago.
Na fase de negociação, o paciente começa a aceitar lentamente seu destino, afirma a Universidade de Illinois em Chicago. Eles começam a estabelecer termos para aceitá-lo. Eles fazem pechinchas com médicos, zeladores e Deus em um esforço para ganhar mais tempo.
O estágio de luto antecipatório é um período de depressão muito real, de acordo com a Universidade de Chicago em Illinois. O paciente começa a lamentar perdas passadas e futuras, afirma a Universidade de Kentucky. O paciente se retrai socialmente e eles passam muitos momentos em silêncio.
O estágio final é a aceitação ou renúncia, afirma a Universidade de Illinois em Chicago. O paciente percebe que a morte é inevitável. Eles aceitam a morte como uma parte natural de seu ciclo de vida.