Os Estados Unidos têm uma longa história de desobediência civil, que remonta ao Boston Tea Party e continua até os movimentos do sufrágio e dos direitos civis. Embora alguns dos atos mais notáveis de desobediência civil do país tenham ocorrido Sendo ocupações não violentas, outras instâncias, como protestos contra a guerra, resultaram em confrontos violentos com a polícia e a oposição.
A desobediência civil é uma opção quando uma pessoa sente que uma lei é imoral ou contra sua consciência pessoal. O livro "Sobre o dever da desobediência civil", de Henry David Thoreau, é um dos principais textos sobre a prática e afirma que, quando a consciência de uma pessoa e as leis entram em conflito, a consciência deve vencer. A prisão de Thoreau por se recusar a participar da guerra dos Estados Unidos com o México em 1849 foi um exemplo de desobediência civil nos Estados Unidos, e os protestos contra a Guerra do Vietnã e a Guerra do Golfo utilizaram muitas de suas táticas.
O movimento dos Direitos Civis teve muitos casos de desobediência civil: manifestações em estabelecimentos segregados, marchas e boicotes ajudaram a erodir a segregação no Sul ao se opor a leis injustas. O desenvolvimento de leis trabalhistas e sindicatos também teve uma série de protestos e greves que eram ilegais na época, mas promoveram os direitos dos trabalhadores e a aprovação de nova legislação.