A lecitina é possivelmente eficaz no tratamento de doenças do fígado, de acordo com o WebMD. A lecitina reduz a quantidade de gordura no fígado de pacientes que são alimentados por via intravenosa. Os suplementos que contêm lecitina tratam a demência, doenças da vesícula biliar, colesterol alto, eczema e certos tipos de depressão.
A lecitina serve como um aditivo alimentar para evitar que os ingredientes se separem na mistura. Os hidratantes para a pele contêm lecitina como ingrediente principal. A lecitina ajuda a manter os medicamentos para os olhos em contato com a córnea. A substância é uma gordura essencial para todas as células do corpo, e a lecitina é encontrada naturalmente na soja e na gema do ovo, observa o WebMD.
As empresas farmacêuticas usam a lecitina como fonte de colina para tratamentos de demência. A lecitina é um tipo de fosfatidilcolina, que inclui substâncias que ajudam as funções cerebrais, como a memória. Estudos feitos com a lecitina como um tratamento para distúrbios cerebrais alcançaram resultados variáveis, de acordo com Drugs.com. A lecitina também parece ajudar a reduzir o colesterol, embora os estudos nas décadas de 1970 e 1980 tenham sido inconclusivos em pacientes com artérias endurecidas. A lecitina foi apontada como uma substância que ajuda o sistema imunológico, mesmo sem ensaios clínicos em novembro de 2014.
A dosagem recomendada de lecitina para condições neurológicas varia entre 1 e 35 gramas, afirma Drugs.com. A substância não tem contra-indicações conhecidas e os efeitos colaterais são raros. Os níveis tóxicos não foram estabelecidos.