A Administração de Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA) não atribui cores específicas aos capacetes e não existe nenhuma convenção internacional que atribua significado à cor usada. Alguns empregadores, no entanto, usam a cor de capacetes dos trabalhadores para transmitir significado, embora isso seja estritamente interno à empresa ou grupo de contratados.
A maioria das empresas que impõem um código de cores segue um padrão informal para seus capacetes. Chapéus amarelos são comumente usados por trabalhadores em geral. O azul é comum entre eletricistas. Às vezes, o verde é usado por funcionários novos ou estagiários, e o branco é reservado para supervisores e visitantes do local de trabalho. Além disso, muitos empregadores exigem que os capacetes dos trabalhadores sejam pintados em tons claros e de alta visibilidade, e alguns exigem a aplicação de fita reflexiva nas laterais ou na parte de trás do capacete para facilitar a identificação à noite.
Esses códigos de cores foram desenvolvidos informalmente e estão longe de ser universais. O arnês de plástico moldado tornou-se comum apenas na década de 1950. Antes disso, os capacetes de fibra de vidro ou alumínio dificultavam a codificação por cores, pois a maioria das tintas de superfície se degradam nas condições em que os capacetes são usados. Uma tradição que cresceu em torno da cor é a prática de manter um capacete rosa no local de trabalho. Isso é emprestado para trabalhadores que relatam ao trabalho terem se esquecido de trazer seu capacete pessoal de casa.