Ocupações comuns durante o início do século 20 incluíam ferreiro, operária e parteira. As funcionárias estavam se tornando mais comuns no trabalho fabril durante o início dos anos 1900, mas a obstetrícia era um dos poucos empregos dominados por mulheres.
O transporte e a mão-de-obra agrícola durante o início do século 20 ainda dependiam de animais de grande porte, principalmente nas áreas rurais. Por isso, os ferreiros e os ferradores eram tão valorizados naquela época quanto a mecânica do século XXI. Os ferreiros fabricavam ferraduras para cavalos e bois e as personalizavam para caber nos cascos dos animais, enquanto os ferreiros geralmente produziam e consertavam ferramentas. No entanto, nem todas as cidades rurais eram grandes o suficiente para ter um ferreiro e um ferrador, então um homem costumava fazer o trabalho de ambos.
O trabalho em fábricas era comum nas grandes cidades e frequentemente conduzido por imigrantes. Os operários das fábricas suportavam turnos brutalmente longos e muitas vezes enfrentavam condições de trabalho perigosas por um pagamento muito baixo. As fábricas empregavam muitas mulheres, mas pagavam a elas cerca de 60% dos salários ganhos pelos trabalhadores homens.
As parteiras supervisionaram a maioria dos partos até o início do século XX. Nesse ponto, os médicos começaram a examinar a profissão, acreditando que as parturientes eram mais bem cuidadas por um profissional em ambiente hospitalar. Apesar dessas críticas, as mulheres afro-americanas e os imigrantes ainda dependiam fortemente das parteiras para dar à luz e cuidar dos cuidados pós-natais.