O movimento da Contra-Reforma começou como resultado da forte oposição de Martinho Lutero à Igreja Católica Romana e do desafio dos Príncipes da Alemanha. Antes do início do movimento, a Igreja Católica tinha sofrido duras críticas lideradas por Martinho Lutero, que já foi monge católico.
O movimento da Contra-Reforma foi iniciado pela Igreja Católica para controlar o descontentamento e a oposição que a Igreja estava enfrentando. Martinho Lutero, tendo se estabelecido como uma autoridade em assuntos religiosos, conseguiu convencer muitos a ver a Igreja Católica como uma que não estava ensinando os caminhos da Bíblia, mas sim avançando em seu próprio curso.
Isso foi enfrentado pela formação do movimento que atraiu muitas pessoas com promessas de reforma na própria Igreja Católica. Vários decretos foram estabelecidos pelo Concílio de Trento, nos quais duras penas, incluindo tortura, seriam aplicadas a qualquer pessoa que ousasse se opor à igreja. Investigações, tortura e aplicação das regras da igreja foram realizadas por uma agência de obediência chamada Inquisição Romana.
Foi publicado o Índice de Livros Proibidos no qual continha cerca de 583 textos condenados pela Igreja Católica. Os textos, que incluíam traduções bíblicas e certas obras de Lutero, Calvino e Erasmo, foram marcados como heresias.